Quando escrevo gosto de imaginar que sou outras pessoas, inventar personagens. Bom seria manter isso só na escrita porque volta e meia estas criaturas ganham vida. Como o meu famoso Alce, que aparece volta e meia quando estou num jardim/parque ou a Natacha, a russa/ucraniana/italiana que fala inglês como vários sotaques e tem uma mente muito sexy (ainda tenho amigos malucos ao ponto de alinhar nestas brincadeiras) e por fim o mexicano/indiano que faz lembrar o Ranjit que aparece de vez em quando para animar o meu irmão mais novo. A minha família já habitou-se a estas súbitas mudanças de personagem, já nem se dão ao trabalho de chamar-me louca.
1 comentário:
Por acaso é uma ideia engraçada. Eu não tenho esse hábito mas conheço quem tenha e é divertido ver essas mudanças quase repentinas a acontecer :)
- Quanto ao comentário relacionado com a língua portuguesa, eu não levei a mal (era o que mais faltava!). Também sou aluna de humanidades e compreendo perfeitamente o que dizes. Também dou erros, claro (todos damos um ou outro de vez em quando) mas quando o erro começa a ser frequente, irrita-me :)
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